Correntezas choradas no rio
- Mar
- 8 de fev.
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Editado por: Mariana Lameiro
O que vivemos e o que ficou por viver, que persiste permanentemente a nos acompanhar.
Não quero alguma vez soprar.
Um gosto azedo voa, uma azia em mim voa, sem nunca deixar terra, mas não seria mais aterrador se nada sentisse ao retomar?
O arrepio; o suspiro; o toque fantasma; o vento na nuca.
Não fosse verdade assim.
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